- Autocarros turísticos – Aconselho bastante adquirir um bilhete, desta forma é possível ter uma ideia alargada e rápida da cidade, no meu caso só o comprei alguns dias depois de lá estar e se fosse hoje possivelmente teria sido logo no primeiro.
(Vista do hotel)
- Andar a pé – A cidade é tão linda que vão chegar a uma altura e dizer “porra, estou fart@ de edifícios bonitos” por isso vale a pena meter uns quantos quilómetros nos ténis, Budapeste parece mesmo um museu ao ar livre.
- Museu do Holocausto e a sua Sinagoga – Para quem tem uma ideia básica do que foi o Holocausto sai de lá a saber um pouco mais. Cada vez que me deparo com coisas desta questiono-me sempre como é que o ser humano consegue ser tão desumano.