segunda-feira, 21 de junho de 2010

Eu, a Pseudo-intelectual

Naquela madrugada éramos só nós,
Tu e eu, a perscrutar no silencia as palavras que queríamos proferir
Mas que ainda não estavam na altura de ser ditas.
Foi então que me pegaste e me levaste a um sítio onde eu nunca tinha estado
E desde então quero voltar a reencontra-lo, a reencontrar-te, como naquela madrugada.

(Da minha autoria, sou uma poetisa nata!)

Gosto tanto deste tipo de texto e das pessoas que pensam que sabem escrever quando metem umas quantas palavras caras em frases quase sem sentido, quiçá a achar que até até têm uma veia poética.

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