sábado, 5 de fevereiro de 2011

Vogue


Muita tinta foi derramada devido a esta revista, salvo seja que nas modernices da internet não há tinta que se gaste.

Ai e tal que tem a maquilhagem por mais 1€ toca de ir tudo comprar a revista.

A desilusão foi instalada: desde os brindes que foram mal distribuídos pelo país (é um brinde, quem quer algo em específico vai à loja comprar, digo eu) até ao conteúdo da própria revista.

Se eu não gosto de carros não vou comprar uma revista sobre os mesmo, se não tenho pachorra para a informática não vou despender verbas monetárias para adquirir uma revista e ficar à espera que de um momento para o outro o assunto se torne interessante aos meus olhos, o mesmo raciocínio aplica-se à moda.

Hoje em dia, devido à facilidade de acesso a sites de alta costura e de blogues sobre moda, acho que toda a mulher tem para si que percebe de moda e gosta de moda só porque todos os dias se levanta de manhã, enfia uma roupa, uns acessórios e tcharan: uma fashionista renasce em si.

Mas moda é muito mais do que isso, é história, arte e, no meu ponto de vista, uma grandessíssima seca. Não houve paciência para ler a revista, eu tentei, juro que tentei, mas é demasiado enfadonha para o meu gosto, mas o mal não é da revista, é meu, que não gosto assim tanto de moda.

Fiquei-me pelas fotografias e pronto.

E o baton é lindo, lindo, lindo mas vermelho, não é a minha cor de eleição, mas a minha mãe adora-o.

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