sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Muito tempo livre...

... Dá nisto.

A ideia é meter em negrito aquilo com que nos identificamos.

Sinto falta de alguém agora (agora e todos os dias, e mesmo quando estou com ele já sinto a falta…).

Já vi um filme porno (foi preciso ver alguns para chegar à conclusão que só aparecem homens com aspecto de xulos, not my thing).

Acredito que a honestidade é a melhor política.

Mudei muito mentalmente desde o ano passado.

Sou muito, muito inteligente.

Nunca parti um osso do corpo.

Tenho um segredo que tenho vergonha de revelar.

Amo a chuva (quando estou em casa, quentinha e não tinha nada planeado para fazer nesse dia).
Sou paranóica (há quem diga que sim).

Preciso de dinheiro agora.

Queria ter um irmão (já tenho uma irmã, da qual gosto muito, mas sempre achei que seria engraçado ter um irmão, dois anos mais velho que eu, é isso mesmo, até tinha a idade exacta).

Menti a um bom amigo nos últimos seis meses (é daquelas coisas que podem acontecer, não me recordo mas seis meses é muito tempo).

Normalmente sou pessimista (realista, pessimista não).

Tenho oscilações de humor (é daquelas coisas que me acontecem, quando o dia me corre bem estou bem humorada, quando o dia me começa a correr mal fico mal humorada, ou vice-versa, serei uma pessoa normal?).

Acho que a prostituição deve ser legalizada (não é uma profissão?).

Sou bipolar.

Tenho um talento escondido (tão escondido que nem eu sei qual é…).

Gosto de falar ao telefone.

Praticamente vivo de camisas e calças de ganga.

Tenho um telemóvel (desta ninguém estava à espera).

Actualmente tenho um fraquinho por alguém (e o fraquinho já dura vai para seis anos);

Não tenho nenhuma ideia do que quero fazer o resto da minha vida.

Não quero ter filhos no futuro.

Sou muito tímida perto do sexo oposto.

Amo os meus melhores amigos (se não os amasse não eram melhores amigos).

Vejo canal Panda e gosto (a parte do vejo é verdade, ter dois sobrinhos que só dão descanso quando estão a ver desenhos animados é lixado, quando à parte do gostar…).

Tive uma queda por alguém que nunca conheci (claro que sim! Naquelas idades parvas em que só ter o horário dele dentro da mochila já fazia com que o resto do dia corresse às mil maravilhas).

Beijei alguém que sabia que não devia.

Não toco um instrumento musical.

Caio mais rapidamente em “desejo” do que “amor.

Sou uma pessoa totalmente diferente em torno de pessoas diferentes (sou tipo camaleão, totalmente diferente não digo, é mais do estilo se as pessoas com quem eu estou não perceberem ironia não me vou pôr a mandar piadas irónicas… é mais por aí.);

Não importa onde estou ou com quem estou, pareço sempre uma solitária.

O meu coração reside abaixo dos meus pés.

Uma vez roubei um chocolate no supermercado (guilty!).

Não tenho a capacidade de tomar decisões sem mudar a minha forma de pensar.

Sou mais analítica sobre as pessoas que conheço (das que conheço, das que não conheço, analiso tudo).

Acredito na perda de tempo (tipo estar a fazer isto, é uma perda de tempo).

O meu feriado favorito não é o Natal.

Não sei o que faria sem os meus amigos.

Estou com fome (é quase hora de almoço).

Tenho um problema em expressar as coisas.

Sou a pessoa mais necessitada que conheço à face do planeta.

Só vejo televisão quando está alguém no computador (como o computador é meu e só eu é que o uso não vejo tv nenhuma).

Sou um pouco louca (mas já me disseram que era do tipo saudável).

Apaixono-me com muita facilidade.

Adoro cheirar cola.

Sou muito egoísta.

Sou tão emo.

Acho que a raça humana está mal e deve ser demolida.
Já copiei num teste (Só num?).

Estou farta de drama.

Preciso de um emprego digno (um que puxe mais por mim);

Já fingi que estava a estudar (tantas vezes…).

Não sou burra, sou um depósito de informações inúteis.

Já fiz um teste sem estudar (tantos).

Já tive vontade de mandar todos p’ra puta que os pariu (muitas vezes e repetidamente).

Amo ficar apaixonada, mesmo que não seja correspondida.
Tenho nojo de baratas.

Os meus conselhos são os piores possíveis.

Já fingi estar doente para não ir às aulas (não precisava de fingir nada, simplesmente não ia).

Tenho medo de ficar sozinha no escuro.

Menti sobre um dos itens desta lista.

Já me quis matar.

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